A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (16) projeto de lei que estende o auxílio emergencial de R$ 600 pago a TRABALHADORES informais por três meses a outros grupos sociais, incluindo mães adolescentes, vendedores porta a porta, esteticistas, agricultores familiares, quem atua na economia solidária e pescadores artesanais que não recebam o seguro-defeso. Pais solteiros que sejam chefes de família também receberão em dobro o auxílio, criado como forma de compensar a perda de renda de TRABALHADORES informadores em razão da crise do coronavírus.
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Novas categorias de TRABALHADORES
A mudança altera trechos da lei que dispõe o pagamento do benefício a TRABALHADORES informais. Agora diversas novas categorias de TRABALHADORES vão ter direito de receber o auxílio emergencial, veja alguns exemplos a seguir:
-Pescadores artesanais
-Agricultores familiares
-Quilombolas
-Catadores de materiais recicláveis
-Taxistas e motoristas de aplicativos
-Feirantes
-E diversas outras
Outra informação do texto é que cada família terá direito a duas cotas do auxílio. Se o auxílio emergencial for mais vantajoso o trabalhador poderá substituir o Bolsa Família temporariamente.
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As regras dizem que a família pode acumular um auxílio emergencial e um Bolsa Família ou receber as duas cotas do auxílio, sem o recebimento do Bolsa Família.
O relator da proposta ampliou ainda mais a lista de TRABALHADORES aptos, entre eles: vendedores porta a porta, esteticistas, agricultores familiares e outros.
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A proposta foi ampliada trazendo novas categorias de TRABALHADORES a receber o benefício, como por exemplo:
-Vendedores porta a porta
-Esteticistas
-Agricultores familiares
-Outros
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FONTE- JORNAL CONTÁBIL