O governo federal tem estudado a possibilidade de fazer mais uma prorrogação do Auxílio Emergencial, tendo em vista as últimas informações dos secretários do Ministério da Economia, a equipe econômica deve propor uma renovação no benefício, onde o principal debate está sobre o valor que atualmente é pago pelo auxílio.

Segundo o jornal O Globo, a possibilidade é de pagar mais três parcelas aos beneficiários do programa, agora com um valor de R$ 200, que é a mesma média do Bolsa Família.

De um lado da história o benefício tem ajudado os brasileiros a recomporem suas rendas e se recuperarem da pancada sofrida durante a pandemia, os dados inclusive são positivos, houve um crescimento de 8% do varejo no mês de junho, dados estes divulgados pelo IBGE, e o motivo para isso é justamente o Auxílio Emergencial. Do outro lado temos também o aumento na popularidade do presidente Jair Bolsonaro, inclusive no Nordeste, famoso pelo reduto do PT.

Também pesa em favor da renovação do auxílio emergencial o fato do governo não ter apresentado mais detalhes do Renda Brasil, benefício esse que de acordo com o ministro da Economia Paulo Guedes, visa amparar os brasileiros de baixa renda com o fim do auxílio emergencial e da pandemia.

Até o presente momento, mais de 65,4 milhões de pessoas já receberam as parcelas do auxílio emergencial, um total de R$ 145,9 bilhões, de acordo com os dados da  Caixa Econômica Federal . A projeção é de que até o final do ano mais de R$ 203 bilhões tenham saído dos cofres públicos.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães afirmou que “A definição é do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente Jair Bolsonaro. A Caixa operacionaliza os pagamentos. Qualquer que seja a decisão, nós, na Caixa, conseguiremos fazer. Como estamos fazendo o pagamento desde abril, hoje estamos um nível de eficiência muito superior. Estamos pagando por mês, mais de 90 milhões de pessoas”.

Será preciso o equilíbrio

Em nota informativa publicada na última quarta-feira (12) pela Secretaria de Política Econômica (SPE) reforçou o tom de cautela usado pelo Ministério da Economia ao tratar de uma possível prorrogação do Auxílio Emergencial. A nota do SPE diz que a retomada de setores importantes como o varejo “corrobora a ideia de que a rápida recuperação do comércio pode ser explicada pelo escudo de proteção criado pelo governo federal, a citar, o programa de manutenção do emprego e o auxílio emergencial para a população mais pobre”. Porém, destaca que “é importante indicar que essas políticas são formatadas para o curto prazo, e que as reformas estruturais e a consolidação fiscal são o caminho para o desenvolvimento do país”.

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